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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Lamentações Romanas


Fiz o mellhor arranjo da música
Que ela talvez mais goste
Mandei com um arranjo de flores
Mas não conquistei a tal sorte

Tive que buscar outros meios
Para poder chegar
Depois do outro lado do meio
Onde a corrida está

Às vezes vejo tanta ambulância
Procurando espaço
Parecem mais com uns ambulantes
Querendo seu pedaço

Mas de que erros vou reclamar?
Somente dos meus mesmos
São os mais perto de consertar
Por que se faz tanto segredo?
Será que você não vê
Que a bengala de um cego
Enxerga melhor que você

E vou cantando histórias
Contadas em canções

Sabe quando o seu toque
É o sotaque do céu pra alguém?
Amizade que a dor suporte
Suporta o limite do bem

Quantas vezes temos amnésias
Esquecemos que somos amados?
Sorte que quem ama e se preza
Nunca esquece o seu lado

Difícil olhar para cima 
Não ver nenhuma estrela
Talvez com a ajuda do clima
Talvez fazer uma fogueira

Difícil fazer um desejo 
Para as luzes da cidade
Só peço que de algum jeito
Além de luz tenha paz 
Em todos esses lares

E vou cantando histórias
Contadas em canções

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