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terça-feira, 23 de julho de 2013

Fazendo História

E quando chega o final do dia
O pensamento voa pousa na alegria
Tudo o que eu faria
Amanhã de novo ou nunca mais em nenhum outro dia
Eu faço o diário da minha mesada dos anos da década sincronizada
Com a mente com o pulso
Com o ganho com o custo
E no cair da noite, eu acabo no lucro

Eu escuto, eu espio eu encosto
Eu estudo os aromas e explico se eu gosto
Tantos instrumentos para se orquestrar
Quem tem ouvidos ouça
E a boca vai falar
Que seus olhos se abram
Pra poder caminhar

Longe demais perto do fim
Confiante mas desconfiado
Tão distante mesmo do seu lado
A vida não tem graça quando se vive assim

Tá certo? Tá certinho
Tá certo? Tá certinho
Tá certinho
Só que não
Não deixe que sua presença
Não seja menos que um presente
Qual será a consequência
Quando você estiver ausente?
Faça história em memória de mim!

Eu posso sonhar grande 
Toda vez que vejo o tão pequeno que eu sou!
Quase duzentos bilhões de galáxias
Eu posso sonhar grande 
Toda vez que vejo o tão pequeno que eu sou!
Quatrocentos bilhões de sistemas estrelares
Eu posso sonhar grande 
Toda vez que vejo o tão pequeno que eu sou!
Oito planetas
Eu posso sonhar grande 
Toda vez que vejo o tão pequeno que eu sou!
Quase Oito bilhões de pessoas
E só por isso eu vou deixar de fazer história?


Longe demais perto do fim
Confiante mas desconfiado
Tão distante mesmo do seu lado
A vida não tem graça quando se vive assim

Tá certo? Tá certinho
Tá certo? Tá certinho
Tá certinho
Só que não
Não deixe que sua presença
Não seja menos que um presente
Qual será a consequência
Quando você estiver ausente?
Faça história em memória de mim!

I can dream big
Every time I realize 
I am so small

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Conselho à Hipocrisia

Sacrificar mas vai ficar
Chorando por cicatriz
Respirando o mesmo ar

Sustentar e não tentar
Chora pelo que não diz
Adora ter que enrolar

Satisfaz mas não faz
O mínimo por mimo
É cínico

Nada contra a corrente mas esquece da margem
Uma coragem que chega a ser preguiçosa de tão covarde

Viver vivenciar
Não é preciso morrer para imortalizar
Deixe que os mortos enterrem seus corpos
Deixe que os copos achem que são poços
Não adianta dar pérola aos porcos
A ignorância é um mal negócio

Leva e não traz
Tudo de triste é real
Por um guerra voraz
Se busca a paz mundial

Você tem um pedido
Você está pedindo?
Que abram seus ouvidos...
Você está me ouvindo?

Viver vivenciar
Não é preciso morrer para imortalizar
Deixe que os mortos enterrem seus corpos
Deixe que os copos achem que são poços
Não adianta dar pérola aos porcos
A ignorância é um mal negócio

Todos são iguais
Sob o mesmo teto celeste
o menos e o mais
Só é uma capa que te veste